Tuesday, August 28, 2012

O Candeeiro com uma lâmpada fundida

Em Santo António dos Cavaleiros na Av. Vasco da Gama há uma passadeira que à noite não é iluminada pois devido ao sistema de poupança de energia os candeeiros iluminados e apagados  são sucessivos e uma das lâmpadas de um dos lados do candeeiro que fica por cima da passadeira também está apagada.

Há umas noites atrás assisti a uma travagem brusca de um carro e a uns travões a fundo do carro que vinha atrás, pois um jovem estava a atravessar a passadeira e praticamente só deve ter sido visto quando os carros se aproximaram muito da passadeira.

Vá lá tratem da lâmpada do candeeiro.

O Circuito de Manutenção de Santo António dos Cavaleiros precisa de manutenção

Há já bastantes anos Santo António dos Cavaleiros ficou dotado de um circuito de manutenção e uns quantos campos de jogos relativamente simples. Hoje numa passagem rápida por lá verifiquei que não tem qualquer banco (nem só de desportistas vive o campo) para alguém que deles precise.

Além disso o lixo começa a acumular-se junto do único caixote que vi.

Claro que a relva não vê água há algum tempo, mas eu isso consigo perceber a razão.

Wednesday, August 08, 2012

Hospital Beatriz Ângelo - Centrado no doente

O HBA diz numa publicação do grupo que o administra ser centrado no doente e no seu tratamento. Acho algo estranho quando para se obter uma informação do dossier clínico de um doente se possa demorar tanto, 10 dias, a atender à requisição dessa mesma informação, quando tal pode ser importante para o tal tratamento mesmo que a pessoa em causa já tenha tido alta.

Acho que se o doente ou um seu representante pedir uma informação, visto a mesma estar muito provavelmente digitalizada, seria de prestar a mesma desde que os requisitos para o pedido tenham sido satisfeitos, não faz sentido produzir um compasso de espera. Há doenças que não gostam nada que as façam esperar.

Thursday, August 02, 2012

Limpo que nem um pato

Ontem fui a Lisboa para acompanhar a minha irmã mais velha ao médico. No regresso apanhei o metropolitano. Na carruagem em que entrei estava um grupo (que parecia uma alegre família) constituído por 3 adultos (dos quais uma mulher) e duas crianças. Os adultos homens pareciam estar a brincar com uma das miúdas, dando pequenos pontapés e recebendo umas lambadas. Entrei e senti uma dessas lambadas. Não liguei muito por ser uma criança a dar-me essa pancada. Depois de sair do metro verifico que não tenho umas notitas que tinha reservado para comprar bilhetes de autocarro.